Esta troca pode se dar por dois motivos: problemas que envolvem a saúde do dente, como uma fratura da restauração pré-existente ou recidiva de cárie[neste caso a troca não é discutida], ou por motivo exclusivamente estético, quando uma restauração metálica em bom estado vai ser trocada por uma branca. Aí surgem alguns questionamentos:
Existe muita discussão a este respeito, do poder tóxico do mercúrio nas restaurações de amalgama. Provou-se que o aumento dos níveis de mercúrio no sangue pode estar associado à presença dessas restaurações, embora nada tenha conseguido relacionar o desenvolvimento de doenças causadas pelo mercúrio em pacientes com restaurações de amalgama.
O amálgama libera ao longo do tempo produtos que podem manchar o esmalte dental. Nestes casos, a troca melhora muito o problema estético sem contudo resolvê-lo completamente.
Existem restaurações de amálgama, ouro e outros metais em bom estado há mais de 20 anos, assim com existem restaurações em péssimo estado, feitas recentemente. A durabilidade da restauração depende de uma gama de fatores, alguns ligados ao know-how do cirurgião dentista e outros ao paciente.